Há muitas razões para um médico recomendar a remoção do útero. Esta operação pode implicar, entre outros sintomas, uma grande instabilidade do resto de órgãos pélvicos. Contudo, esta situação pode ser resolvida com um programa de reabilitação do pavimento pélvico. Tome nota, se é o seu caso.
A histerectomia consiste na remoção de um órgão do interior da pélvis, concretamente do útero. Se passou por esta situação ou está a ponto de ter de fazer esta operação, saiba que a intervenção poderá afetar os outros órgãos pélvicos. Para que tenha uma ideia, útero, bexiga e reto estão situados no nosso organismo como se fossem peças de um puzzle, cada um deles ocupa um espaço que se ajusta ao espaço dos demais, dando-lhes uma grande estabilidade.
Quando por alguma razão importante temos de remover o útero ou parte dele, esta estabilidade fica ameaçada e surge o risco de alguma das restantes peças cair ou que apareçam prolapsos da bexiga ou do reto.
A histerectomia pode provocar uma grande instabilidade noutros órgãos pélvicos, mas fortalecer o pavimento pélvico pode ajudar a evitar este problema.
Apesar das cirurgias terem melhorado muito para conseguir evitar esta situação, nos últimos anos também tem sido avaliada a possibilidade de se associar um programa de fisioterapia antes e depois da cirurgia com o objetivo de se conseguir uma maior estabilidade na pélvis e reduzir os sintomas que podem surgir depois da cirurgia.
Melhorar o suporte do pavimento pélvico
Numa histerectomia, o objetivo da fisioterapia é melhorar o suporte de todos os órgãos através do fortalecimento dos músculos e das suas fibras. Nestes casos, os programas de reabilitação consistem em exercícios do pavimento pélvico de máxima intensidade, feitos durante poucos segundos e também com poucos segundos de descanso.
Podem ser feitas três séries de 8 a 10 contrações do pavimento pélvico e repetir três vezes. É muito importante descansar entre cada série pelo menos 50 segundo, uma vez que precisamos que o músculo possa recuperar e que a contração seja forte durante a série seguinte.
Os programas têm uma duração mínima de 12 semanas e, uma vez finalizado o programa, é importante incorporar na nossa rotina diária as contrações do pavimento pélvico sempre que façamos algum esforço que provoque o aumento da pressão do abdómen. Por exemplo, ao carregar um peso, ao espirrar ou ao tossir.
Se formos capazes de integrar a contração do pavimento pélvico nestas situações, conseguiremos ativar estes músculos de forma regular e, além disso, proteger os órgãos para que não descaiam na sequência da pressão.
Consulte o médico sobre o programa de reabilitação que melhor se adequa ao seu caso. Durante o fortalecimento do pavimento pélvico, a instabilidade interior também pode provocar perdas de urina. Se for o seu caso, não se esqueça de usar absorventes específicos para o pH e para a densidade da urina. Produtos como a gama TENA Discreet vão fazê-la sentir segura e protegida. Obtenha mais informação clicando neste link.
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