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Cinco conselhos para comer bem na menopausa

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Acha que se alimenta de forma adequada nesta fase da sua vida? Na menopausa, uma boa alimentação é fundamental. Aqui tem cinco conselhos muito simples que irão ajudá-la a cuidar melhor de si.




Devemos enfrentar cada etapa da vida tendo em conta que o nosso organismo também tem necessidades nutricionais especiais. A menopausa acarreta uma série de alterações na mulher que se fazem acompanhar por diversas manifestações, tanto físicas, como psicológicas. Em algumas delas, a alimentação desempenha um papel fundamental. Aqui damos-lhe cinco conselhos essenciais para que a sua alimentação seja adequada e a sua qualidade de vida não se ressinta.

1- Em primeiro lugar, a partir da menopausa acentua-se o risco de descalcificação óssea. Diversos fatores hormonais favorecem a perda de massa óssea, que se pode combater adotando um estilo de vida saudável que inclua a prática regular de atividade física e a ingestão diária de cerca de três doses diárias de produtos lácteos, ricos em cálcio e vitamina D (caso exista excesso de peso estes laticínios deveriam conter baixo teor de gordura).

2- Por outro lado, as alterações hormonais aumentam o risco de doenças cardiovasculares, que poderá ser contrariado com diferentes estratégias nutricionais. A alimentação deve favorecer a manutenção de um peso corporal adequado, equilibrando a ingestão de alimentos com a atividade física realizada.

3- Alguns estudos demonstraram os efeitos benéficos dos fitoestrogénios. Estas moléculas presentes em alguns legumes como a soja e os seus derivados comportam-se de forma semelhante aos estrogénios femininos. E ainda, em alguns estudos verificou-se que a intensidade dos sintomas associados se reduzia, como afontamentos, irritabilidade ou ansiedade. Estes fitoestrogénios também parecem ajudar a combater o aparecimento da osteoporose.

4- Outros alimentos interessantes nesta etapa da vida são os frutos secos; sempre em quantidades moderadas, para que não afetem o peso corporal, fornecem cálcio, proteínas e uma boa quantidade de ácidos gordos essenciais, e são recomendados para a redução do risco de doenças cardiovasculares.

5- Finalmente, deve-se optar por uma alimentação de grande riqueza nutricional, que inclua uma grande quantidade de substâncias antioxidantes como frutas e que legumes frescos, e que privilegie a gordura de origem vegetal em detrimento da de origem animal.

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