TENA

Home Menopausa Incontinência? Não tem nada a ver comigo!

Incontinência? Não tem nada a ver comigo!

Menopausa


0 7766

Acontece a uma em cada quatro mulheres. Costuma surgir a partir dos 45, tem solução, mas a incontinência continua ainda a ser motivo de negação, vergonha e tabu. Porquê?




A passagem dos anos implica alterações no nosso organismo e a perda de facultadas físicas. Por outro lado, as pessoas tornam-se mais sábias. Então porque não aproveitamos o conhecimento adquirido para enfrentar situações anormais e encontrar soluções normais? Quer dizer, admitir um problema e tratá-lo. “Tenho incontinência… e daí?”

O mais surpreendente é que a incontinência, muitas vezes, não é tratada, embora afete substancialmente o nosso bem-estar e a nossa qualidade de vida. Uma em cada três pessoas com incontinência não consulta o médico e opta por viver este problema em silêncio e com (maus) remédios caseiros. Mas não tem de ser assim.

Faça uma t-shirt com esta mensagem: “o médico é meu amigo”. Está habituado a ver este tipo de casos todos os dias e não a vai julgar. Bem pelo contrário, vai ajudá-la a todos os níveis porque, claro, há uma enorme variedade de tratamentos muito eficazes à nossa disposição.

Isto pode acontecer a qualquer pessoa e por muitas razões.

Ninguém está livre de padecer de incontinência. Pode acontecer à sua filha e ao vizinho, ao Presidente da República e à diretora de uma multinacional, ao seu ator preferido e à sua melhor amiga. E, claro, também a si. Mas não temos de fazer disto um drama. Em 85% dos casos há solução.

A verdade é que a incontinência afeta a qualidade de vida, principalmente se não reconhecermos o problema ou não consultarmos o médico sobre o assunto. Se o fizermos (quer dizer, se admitirmos que temos um problema e formos ao médico), as soluções são várias e começaremos a ver resultados ao fim de seis semanas. Exercícios para fortalecer o pavimento pélvico, melhorar hábitos de vida, farmacologia e até soluções cirúrgicas.  Um verdadeiro arsenal de recursos e opções.

Então, porquê a vergonha? Por que duas em cada três pessoas com incontinência admitem que é um problema quase tabu? Queremos deixar de lado tantas coisas belas ainda por viver? Porque a realidade é que se não admitirmos o problema e não procuramos uma solução, a incontinência pode impedir-nos de seguir em frente com o nosso dia a dia.

Não devemos ter medo, mas alívio, porque tem solução 

O nível de vergonha e silêncio que a incontinência urinária gera é significativamente maior que o da depressão e do cancro. É hora de pensar de outra forma!

Ter incontinência não faz de nós uma “mijona”. De facto, a incontinência nem sequer distingue os sexos. Tanto afeta as mulheres como os homens. Por isso, nada de estigmas nem de preconceitos.

Precisa de uma voz com autoridade para a convencer de que tudo deve ser vivido com naturalidade e pode ser melhorado? A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma: “quando se trata alguém com incontinência, a reação mais típica que se revela não é o medo ou a incredulidade, mas o alívio”.

Esqueça os pensos para o período

Não reconhecer o sintoma tem consequências. Os estudos revelam que cerca de 40% das pessoas que usam produtos para a incontinência não estão a usar o mais adequado às suas necessidades. Para que fique claro: os pensos para a menstruação não servem nem são eficazes, pois não estão preparados para o PH nem para a densidade da urina e muito menos para neutralizar o odor a amoníaco que se desprende.

Deixe a vergonha em casa e, enquanto resolve a incontinência de forma mais definitiva, use protetores específicos para as perdas de urina. A TENA oferece uma ampla gama de pensos para a incontinência com diferentes tamanhos, cores e níveis de absorção para que se sinta protegida e discreta em qualquer momento. Pode pedir aqui uma amostra grátis.

Um pequeno guia para a “não vergonha”

Chegadas aqui, o melhor mesmo é preparar um guia de atitudes corretas para ultrapassar este problema e, o mais importante, sermos mais felizes:

  1. Atenção aos sintomas
  2. Reconhecer o problema
  3. Tratar o assunto com naturalidade
  4. Falar com as pessoas mais próximas do problema com naturalidade
  5. Consultar o médico
  6. Utilizar os melhores produtos
  7. Fazer exercícios para fortalecer o pavimento pélvico
  8. Ser feliz

Pode também interessar-lhe...

Partilhe com as suas amigas:
Centrada em si