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Primavera com contraindicações

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Um dos efeitos adversos desta estação tão esperada é que esta se faz acompanhar por outros problemas que afetam principalmente as mulheres, e especialmente as que estão na menopausa. Quer saber como pode mitigá-los?




Com a primavera chega o bom tempo, há mais luz, e em geral temos mais vontade de desfrutar de planos ao ar livre e socializar porque estamos de bom humor… Muitas pessoas gostam da primavera, enquanto muitas outras aguardam com medo a sua chegada: alergias, depressões e outros sintomas que afetam ainda mais as mulheres. Quais são estes sintomas e o que fazer para minimizar os seus efeitos?

Asténia primaveril

A asténia primaveril caracteriza-se por debilidade e fadiga generalizadas. É indiferente se efetuou ou não algum esforço: a asténia faz com que se sinta esgotada, acentua a dificuldade em concentrar-se e faz com que perca a vontade de fazer o quer que seja. A asténia primaveril afeta principalmente as mulheres, 80% dos casos, e mais ainda naquelas etapas da vida em que se produzem alterações importantes, como na menopausa.

O segredo para minimizar os seus efeitos é seguir uma alimentação rica em frutas e verduras, baixa em gordura e com muita fibra, beber pelo menos dois litros de água para manter o corpo bem hidratado, e ainda que por vezes não lhe apeteça, pratique exercício físico. A asténia é considerada uma condição ligeira, pelo que não requer utilização de fármacos, ainda que as grávidas em estados de carência podem precisar de suplementos vitamínicos.

Alergias

As alergias típicas desta época, como rinite alérgica, asma ou outras condições respiratórias, são frequentes em ambos os sexos, mas outros tipos de reações alérgicas são muito mais frequentes entre as mulheres, e sobre no início da menopausa. A mais comum de todas é a urticária.

A urticária surge habitualmente nas extremidades, como um relevo na pele, formando erupções brancas ou avermelhadas, que podem mudar de lugar e inclusivamente unir-se para formar grandes placas. Se detetar algum destes sintomas e sente comichão, consulte rapidamente o seu dermatologista ou alergologista para evitar que se torne crónica.

Como primeira medida para evitar a urticária, evite coçar-se. Se sente muita comichão, pode aplicar gelo ou sumo de cebola, e colocar cremes hidratantes de calêndula. Além dos medicamentos receitados pelo seu médico, também tem à sua disposição terapias naturais como a aromaterapia, que podem ajudar a minimizar os sintomas. Os óleos essenciais de manjericão, cidreira e camomila são anti-histamínicos naturais.

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