Dia Mundial da Incontinência: vá ao médico, recupere a sua qualidade de vida
Incontinência
Sabia que a Incontinência Urinária tem mais repercussões na nossa qualidade de vida do que um enfarte do miocárdio ou ter diabetes? A boa notícia é que na maioria dos casos tem cura. Consulte o seu médico se detectar os primeiros sintomas.
É possível que ainda fique surpreendida com a celebração deste dia, mas se tivermos em conta que a incontinência urinária ocupa a quinta posição em termos de patologias que impactam o nosso bem-estar*, talvez entenda melhor. Já se sentiu aliviada só por saber que tem uma casa de banho por perto? As suas relações sexuais não funcionam como deviam? Tem vergonha de contá-lo ao seu médico ou à sua família? Continue a ler, porque este problema afeta já a cerca de 50 milhões de pessoas na Europa (cerca de 600 mil portugueses) e a sua dimensão continuará a crescer devido ao progressivo envelhecimento da população.
Um estudo realizado pela TENA Lady no nosso país vizinho afirma que 40% das mulheres, durante a menopausa, tem dificuldades em desfrutar da vida com total normalidade por medo de ter perdas de urina. E ainda, 34,4% reconhece que prefere ter um WC por perto para usar em caso de emergência.
Continue a viver a vida
Não devemos esquecer-nos que esta falta de controlo da bexiga não só nos afeta fisicamente, como também psicológica e socialmente. Sentimo-nos inseguras no momento de realizarmos as nossas atividades, como praticar exercício físico, ir ao café com as amigas ou simplesmente passear. O estudo revela ainda que 27% das inquiridas tem problemas de sono e 23% assegura que esta condição afeta sua intimidade, ou seja, as relações sexuais.
Que outros sintomas podem afetar o nosso dia-a-dia? Além das gravidezes, partos ou excesso de peso, a redução da produção de estrogénio pelos ovários durante a menopausa afeta diretamente o pavimento pélvico, favorecendo o aparecimento das perdas, prolapsos genitais e anomalias durante o sexo: todos estes sintomas afetam seriamente a qualidade de vida da mulher.
Encare a incontinência de frente
No entanto, e apesar da sua importância, 42% das mulheres que têm incontinência afirmam que não vão ao médico por vergonha ou desconhecimento. Não devemos permitir que a nossa vida social seja prejudicada, nem que a nossa autoconfiança seja afetada. É importante estarmos conscientes da necessidade de derrubar os mitos estabelecidos em torno deste problema. Recomendamos que, perante os primeiros sintomas, agende uma consulta com um especialista para que este efetue uma avaliação do estado do seu pavimento pélvico e a aconselhe como cuidá-lo e fortalecê-lo.
A partir dos 50 anos, aproximadamente, devemos dedicar especial atenção ao cuidado e prevenção das alterações do pavimento pélvico. O exercício físico aumenta consideravelmente a qualidade de vida depois dos 50. Na verdade, a reabilitação através da fisioterapia do pavimento pélvico pode melhorar a incontinência urinária da mulher em 70% dos casos.
E enquanto o seu problema não se soluciona, lembre-se que é importante confiar em um produto adequado. Nem todos os pensos servem, assegure-se que opta por pensos específicos para o pH e densidade da urina, que farão com que se sinta segura e protegida. Já os experimentou os pensos da gama TENA Lady? Peça aqui uma amostra grátis.
Celebre este dia 14 de março: tome medidas, ultrapasse inseguranças, esqueça a vergonha e desfrute da vida.
*Segundo a escala de Nottingham Health Profile